Projecto
Contexto
Objectivos
Locais de Intervenção Geográfica
ZPE de Castro Verde
ZPE de Piçarras
ZPE do Vale do Guadiana
ZPE de Mourão/Moura/Barrancos
Ameaças
Progresso do projecto
Espécies e Habitat
Habitat
Abetarda
Sisão
Peneireiro
Gestão do habitat
Alterações Climaticas
Gestão Cinegética
Linhas Electricas
Protecção do Habitat
Recuperação das Aves
Vedações
Sensibilização Ambiental
Painéis de Divulgação
Escolas
Espaço Docentes
Espaço Alunos
Visitas
Workshops
Workshop Patologias, Tratamento e Recuperação
Documentos Workshop
Seminário Conservação das Estepes Cerealíferas
Documentos Seminário
Participação Publica
Documentação
Relatórios
Apresentações Powerpoint
Seminário Conservação das Estepes Cerealíferas
Newsletters
Edições Impressas
Notas de Imprensa
Artigos na Imprensa
Pequenada
LIFE e Natura 2000
Programa LIFE
Natura 2000
Galerias
Fotografias
Vídeos
Noticias e Destaques
Newsletter
Links
Equipa
Parceiros e apoios
Contactos
/Português
/English
Homepage|
Gestão do habitat |
Recuperação das Aves
Recuperação de Aves
A colisão com linhas eléctricas, com vedações de aparcamento de gado e com máquinas agrícolas durante as ceifas, a electrocussão e a queda de crias dos ninhos (no caso do Peneireiro-das-torres), são algumas das causas de mortalidade de aves estepárias que se pretende minimizar no Projecto LIFE Estepárias. Uma das medidas passa pela tentativa de resgate de aves estepárias feridas e/ou debilitadas, a sua recuperação e posterior libertação na natureza.
Estas aves possuem especificidades de recuperação mais exigentes e diferentes de outras espécies: a Abetarda e o Sisão são muito vulneráveis ao manuseamento, podendo desenvolver patologias associadas ao stress (miopatia). No caso do Peneireiro-das-torres a especificidade está sobretudo associada à reabilitação de crias e juvenis, procurando minimizar a mortalidade juvenil.
Dada a necessidade de uma localização geográfica próxima do habitat destas aves e de uma experiência elevada e específica na sua manipulação e tratamento, a LPN pretende especializar, pela primeira vez em Portugal, um centro de recuperação de fauna, com as competências técnicas e as instalações necessárias adaptadas ao acolhimento, tratamento e recuperação de aves estepárias.
Qualquer animal selvagem encontrado ferido ou debilitado deverá ser imediatamente encaminhado para o centro de recuperação de fauna selvagem mais próximo, mediante contacto com as autoridades competentes (ICNF e SEPNA-GNR). No caso de se tratar de uma ave das três espécies-alvo do LIFE Estepárias, a própria equipa do Projecto procederá à sua recolha, prestação de 1ºs socorros e encaminhamento para o centro de recuperação. Actualmente, as aves são encaminhadas para o RIAS – Centro de Recuperação e Investigação de Animais Selvagens (http://rias-aldeia.blogspot.com), situado em Olhão e gerido pela Associação ALDEIA (www.aldeia.org), com a qual a LPN realizou um protocolo de colaboração no âmbito do Projecto LIFE Estepárias.
Se encontrar alguma destas espécies ferida entre imediatamente em contacto com a LPN: CEAVG – Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho, Castro Verde: 286 328 309 ou 925068990
Para qualquer outra espécie, contacte as autoridades competentes:
SEPNA – GNR (Geral – Lisboa): 217 503 080
SEPNA – GNR (Almodôvar): 961 193 278
SEPNA – GNR (Aljustrel): 961 193 277
SEPNA – GNR (Beja): 961 193 279
SEPNA – GNR (Moura): 961 193 280
SOS Ambiente: 808 200 520
Parque Natural ou Área Protegida mais próxima: PNVG – ICNF: 286 610 090
COMO PROCEDER SE DETECTAR UM ANIMAL SELVAGEM FERIDO:
1 - Evitar ao máximo perturbá-lo, minimizando o barulho, tempo de manipulação e contacto com as pessoas;
2 - Entrar de imediato em contacto com as entidades competentes (LPN, SEPNA ou ICNF) e seguir as indicações dadas por estas;
3 – Apenas realizar este procedimento se possuir conhecimento e segurança para tal: usar uma toalha ou pano para cobrir a cabeça do animal (evita estímulos visuais, acalmando-o) e colocá-lo numa caixa de cartão adequada ao seu tamanho, com pequenos furos para que possa respirar. Ter muita atenção ao bico/focinho e às garras para não ser magoado!
4 - Não manter o animal em sua posse mais tempo do que o estritamente necessário e apenas prestar os primeiros-socorros se tiver conhecimento para tal.
Consulte os resultados obtidos com esta acção
AQUI
(apresentação powerpoint de Liliana Barosa - LPN)